24 de jun. de 2021

SENAI/MA abre inscrições para processo seletivo de cursos em Imperatriz

 


O serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI-MA), entidade do Sistema FIEMA, está com inscrições abertas para processo seletivo dos cursos de Assistente Administrativo (aprendizagem industrial), Assistente Administrativo (qualificação profissional) e Técnico em Eletromecânica. As inscrições para Técnico em Eletromecânica e Assistente Administrativo (Qualificação Profissional) podem ser realizadas até dia 04 de julho. A de Assistente Administrativo (Aprendizagem Industrial), até dia 29 de junho.

Os cursos são gratuitos, as vagas são para Imperatriz e as inscrições podem ser feitas no site da FIEMA www.fiema.org.br, na aba do SENAI- Editais- Processo Seletivo Alunos. Os interessados podem se inscrever em todos os cursos, porém se aprovado em mais de um terá que optar por um dos cursos, devido a incompatibilidade de horários.

Clique nos links para se inscrever:

ASSISTENTE ADMINISTRATIVO (APRENDIZAGEM INDUSTRIAL) https://www.fiema.org.br/edital/3843/processo-seletivo-para-acesso-ao-curso-de-assistente-administrativo-na-modalidade-de-aprendizagem-industrial-basica-no-centro-de-educacao-profissional-e-tecnologica-de-imperatriz-ma

ASSISTENTE ADMINISTRATIVO (QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL) https://www.fiema.org.br/edital/3845/processo-seletivo-para-acesso-ao-curso-de-assistente-administrativo-na-modalidade-de-qualificacao-profissional-no-programa-senai-de-gratuidade-regimental-centro-de-educacao-profissional-e-tecnologica-de-imperatriz-ma-2

▪️TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA https://www.fiema.org.br/edital/3846/processo-seletivo-para-acesso-ao-curso-de-educacao-profissional-tecnica-de-nivel-medio-em-eletromecanica-no-programa-senai-de-gratuidade-regimental-centro-de-educacao-profissional-e-tecnologica-de-imperatriz-ma-2

Viveiro de mudas é construído para criar oportunidades de negócio na comunidade Açaí km 1700

 


Com o objetivo de estimular o potencial empreendedor da comunidade Açaí km 1700, o time Enactus Facimp desenvolve mais um projeto na localidade denominado “Muda aí”. A ideia consiste na construção de um viveiro, com foco no cultivo e comercialização do caroço do açaí e na complementação de renda da comunidade.

A estrutura do viveiro já foi montada e fica a 30 quilômetros de Imperatriz. A população local e os acadêmicos do time se uniram formando uma força tarefa para construir um espaço, com a expectativa de abrigar uma capacidade de cultivo de mil mudas pré-prontas.

“A construção do viveiro foi essencial para fortalecer ainda mais a nossa relação com a comunidade. Queremos impactar as vidas dos moradores e o “Muda aí” é apenas o começo de uma longa jornada dos nossos sonhos e idealizações junto à essa localidade”, comentou com entusiasmo, Isabella Toledo, líder do time Enactus Facimp.

Por meio de um viveiro como esse germinam diversos tipos de plantas que podem ser frutíferas e hortaliças, desenvolvendo essas espécies, para, em seguida abastecer o comércio e, consequentemente, o consumo da população.

O “Muda aí” não é uma novidade na comunidade Açaí km 1700. Outros três projetos são desenvolvidos com a participação dos moradores proporcionando novas possibilidades econômicas para essa região, como o Adubaí e o Cafeçaí. Estas ideias, em específico, são com foco no reaproveitamento do caroço do açaí para a produção de adubo, além do projeto  “Tijoloaí”, que faz a montagem de tijolos ecológicos sem precisar da queima, necessitando apenas da prensagem e de recursos ali existentes.

A professora coordenadora do time Enactus Facimp, Raiana Batista, ressalta a importância desses quatro projetos tanto no viés acadêmico quanto para a potencialização da região para os moradores. “É um incentivo para ambas as partes, tanto comunidade quanto alunos. Os alunos se incentivam a continuar suas ações com os projetos de empreendedorismo social e a comunidade se beneficia destas belíssimas ações”.

Sete estratégias de inclusão do autista na escola

 


A Lei de Inclusão da Pessoa com Deficiência, aprovada no Brasil em 2015, garante ao indivíduo com necessidades especiais o direito e acesso à Educação. Apesar disso, garantir a inclusão do aluno autista em sala de aula ainda é um desafio não apenas para famílias, mas também para escolas e professores. Como o Transtorno do Espectro Autista (TEA) possui níveis e intensidades bastante amplos, fazendo com que o indivíduo possua características, sintomas e comportamentos variados e distintos, em boa parte das vezes os educadores se sentem despreparados para lidar com as situações que surgem quando são desafiados a trabalhar com um aluno autista.

A inclusão de um estudante com autismo exige adaptações e estratégias diferenciadas que a escola só consegue implantar, de fato, quando o tema é amplamente discutido dentro do ambiente escolar, com a propagação de todas as informações necessárias para que todos se sintam preparados para lidar com a questão. Além da sensibilização de docentes e colaboradores da escola, e da troca constante de experiências sobre o assunto, fatores como diagnóstico precoce, contato próximo com a família e o apoio de profissionais especializados que atendem a criança também contribuem para o processo.

De acordo com a gerente pedagógica da Conquista Solução Educacional, Aldrey Freitas, praticar a inclusão não é inserir um aluno com TEA em sala de aula e ter a expectativa de que ele participe e responda como os demais. "Esperar do indivíduo com autismo comportamentos socioafetivo e acadêmico iguais ao de alunos sem a ocorrência do transtorno pode, inclusive, exacerbar problemas comportamentais nessa criança", alerta Aldrey. Segundo a educadora, é preciso, antes de tudo, buscar entender as razões que fazem com que aquele aluno grite, morda ou se recuse a permanecer sentado ou dentro de uma sala. "O professor só vai conseguir lidar de forma bem sucedida com a situação quando tiver a compreensão de que falta a esse aluno as competências necessárias para uma reciprocidade social, para o cumprimento daquilo que se espera dele, como a compreensão de regras sociais e a capacidade de se colocar no lugar do outro", acrescenta. 

Aldrey diz ainda que se faz necessário, dentro desse processo de inclusão, repensar alguns termos que às vezes são colocados, como, por exemplo, dizer que a criança autista não respeita regras. “É preciso conscientizar toda a comunidade escolar, começando pelos professores, de que tais comportamentos ocorrem porque o autista tem uma deficiência na área da sociabilidade - e não apenas classificar a criança ou jovem como portador de problemas comportamentais”, ressalta. Ela explica que essa consciência só ocorre a partir da abertura de um amplo debate escolar que envolve destacar quais os sinais do transtorno, quais os comportamentos nos diferentes graus de autismo, e, acima de tudo, debater sobre quais medidas precisam ser tomadas para auxiliar esse aluno a compreender essas regras sociais e como o professor pode ajudá-lo a desenvolver melhor as competências que se espera dele.

Algumas práticas podem auxiliar escolas e professores no processo efetivo de inclusão. São elas: 

Criação e manutenção de rotinas

Crianças e jovens com autismo se sentem mais seguros quando têm uma rotina previsível. A repetição de processos e atividades em sala de aula contribui muito para a aprendizagem.

Adaptação ao ambiente

Antes de iniciar a experiência em uma escola ou turma nova, é bastante produtivo que o aluno autista conheça previamente a instituição e os ambientes que irá frequentar. Isso vai deixá-lo mais familiarizado com o espaço quando as aulas começarem.

Evitar barulhos altos em sala de aula

Algumas crianças com autismo têm hipersensibilidade a ruídos altos que podem incomodá-la. O ideal é que o autista chegue à escola um pouco antes das outras crianças, assim ele vai se acostumando gradualmente com os barulhos que irão se formando em sala de aula.

Explorar os interesses da criança 

As crianças autistas podem ter interesses em temas específicos e demonstrar enorme fascínio por tudo que se relaciona a eles. Pode-se aproveitar isso para inserir esses temas em atividades de sala de aula e atrair a atenção do aluno, fazendo com que ele se concentre nas tarefas por mais tempo.

Não diferenciar conteúdos

Todos os alunos precisam aprender o mesmo conteúdo em sala de aula, ainda que seja necessário fazer algumas adaptações na forma como ele será apresentado e trabalhado com cada um. Fazer diferenciações de conteúdo não ajuda na inclusão do autismo em sala de aula. 

Usar recursos visuais

Procurar falar de forma clara e objetiva ao dar orientações a fim de facilitar a compreensão do que deve ser feito e usar recursos visuais para ilustrar o que está pedindo. Imagens, símbolos e fotos podem ser usados.  

Promoção de atividades coletivas

As atividades coletivas são muito importantes para a interação dos alunos. Sempre que possível, realizar tarefas, atividades, jogos e brincadeiras em grupo, incluindo o aluno com autismo.

 

Dicas da Equatorial Maranhão para aproveitar a temporada junina em casa e evitar acidentes com eletricidade

 


O mês de junho é sempre muito aguardado, principalmente na região nordeste do país. A época é sinônimo de festas, danças tradicionais, fogueira, quadrilhas nas ruas, decoração e comidas típicas. Mas, assim como no ano anterior, devido à pandemia da Covid-19 e as recomendações para a não realização de eventos de grande porte e que gere grandes aglomerações, os festejos juninos devem continuar de forma intimista. E como bons nordestinos que não abrem mão das tradições, muitas pessoas estão realizando seus próprios arraiais para não passar em branco e comemorar a data no conforto do lar, com os cuidados necessários.    

  

Pensando nisso, a Equatorial Maranhão faz um alerta para a prevenção de acidentes envolvendo a eletricidade e os cuidados que se deve tomar com decorações e instalações elétricas dentro de casa:  

  

1-  Cuide das instalações elétricas da sua casa - Para acompanhar as grandes apresentações transmitidas por lives em casa, é importante ficar atento aos ambientes escolhidos para a comemoração. O primeiro passo é observar o projeto elétrico da casa, ver se as instalações elétricas atendem a quantidade de eletrodomésticos que pretende ligar, assim você evita o uso de benjamins (ou “T”, como também é conhecido) caso seja necessário utilizar mais de um equipamento na tomada, dê preferência aos filtros de linha; 

2-  Não solte fogos de artifícios e rojões perto da rede elétrica - Quando manuseados incorretamente causam graves acidentes, o correto é comprá-los em lojas autorizadas e nunca soltá-los em direção as pessoas. Estes artefatos podem causar queimaduras graves, somente devem ser manuseados por adultos e utilizados em locais distantes da fiação elétricas, afastados inclusive de bandeirolas e outros materiais inflamáveis, pois caso entrem em contato com os cabos elétricos provocam curto-circuito, interrompendo o fornecimento de energia e causando acidentes. 

3-  Não acenda fogueiras próximo à rede elétrica - O fogo ou excesso de calor podem causar rompimento de fios e cabos de energia, acarretando em acidentes, curtos-circuitos e interrupção no fornecimento de energia. 

4-  Cuidado com decoração – Jamais utilize postes, fiação de energia ou lâmpadas para enfeitar ruas e praças com bandeirolas e balões, pois além do risco de choques elétricos, essa prática também pode provocar incêndios. Na hora de fazer a instalação elétrica da sua festa, montar palco ou barraca, procure sempre um profissional capacitado para realizar esse serviço.  Evite também o uso de papeis laminados para confeccionar esses enfeites, pois esse tipo de material é um forte condutor de energia elétrica e pode ocasionar sérios acidentes. Opte por enfeites de materiais isolantes, como barbante comum (de poliéster), nunca usar materiais de metal, papel alumínio ou laminado, fitas metalizadas e arames para prender os enfeites, pois esses artifícios são condutores de eletricidade.  

  

O Técnico de Segurança da Equatorial Maranhão, Marcos Túllio, destacou algumas orientações fundamentais. “Para maior segurança, antes de qualquer serviço que envolva o contato com eletricidade em casa, é fundamental o desligamento do disjuntor no quadro de distribuição, assim você pode evitar possíveis acidentes. Toda instalação elétrica precisa ter equipamento de proteção contra choque elétrico devidamente instalado, pois isso garante proteção para você e sua família. Jamais deixe os fios de extensão elétrica expostos em locais de trânsito de pessoas”, enfatizou Túllio. 

 

Em casos de acidentes com choque elétrico, a Equatorial Maranhão orienta: jamais toque na pessoa que está recebendo a carga. A melhor forma de ajudar é desligar o disjuntor ou chave geral e ligar para o serviço de Emergência no 192.  
  

  

Assessoria de Imprensa da Equatorial Maranhão