A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, com o compromisso de ampliar o seu papel na cadeia de valor e na sociedade, por meio de metas de longo prazo, tem trabalhado para garantir a eficiência de recursos, além da redução de resíduos e impactos ambientais.
Na direção do propósito de reduzir em 70% o volume de resíduos destinados a aterros industriais, a Unidade de Imperatriz do Maranhão, ampliou sua área construída para a instalação de sua primeira Central de Corretivos de Solos, em uma extensão de 60.880m2 com capacidade de produção de mais de 6mil toneladas de corretivos por mês reduzindo em 77% a destinação atual dos seus resíduos para aterros industriais.
Com o projeto executado, a previsão de construção de oito novos aterros industriais será substituída por apenas dois, pelos próximos 20 anos. O investimento na unidade é de R$ 32 milhões, e a estimativa é de que em média 21 empregos diretos sejam gerados.
O produto gerado a partir da central será utilizado para substituir 60% do calcário utilizado como corretivo de solo para as áreas de plantio de Eucalipto da Suzano. Além disso, esse mesmo produto gerado a partir da transformação do resíduo sólido, também será comercializado na região. O Gerente de Meio Ambiente Industrial da Suzano, Carlos Alexandre de Souza, reforça a importância do projeto, “Não só garantir uma destinação correta, mas dar uma destinação mais nobre para os resíduos sólidos, além de gerar oportunidades de negócio e renda, fortalecendo o nosso propósito de empresa sustentável, na busca de encontrar soluções ambientais responsáveis”.
Mensalmente serão enviadas para a silvicultura 3 mil toneladas de corretivos, e a expectativa é que mais de 34 mil toneladas de corretivo sejam produzidas na unidade de Imperatriz e distribuídas nos estados do MA, TO e PA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário