Com destaque à superação e ao trabalho
em equipe, o embaixador do esporte e ex-jogador de vôlei, Marcelo Negrão,
explicou ontem, em Imperatriz, que para o empresariado se manter focado é
necessário, antes de mais nada, ter um grupo forte ao lado, contar com pessoas
competentes, de confiança e que acreditem e pensem positivo. O atleta ministrou
palestra magna durante o penúltimo dia de Fecoimp, na noite desta sexta-feira. A
palestra ocorreu no Palácio do Comércio, localizado na rua Bom Futuro.
Segundo ele, é importante ter um grupo
homogêneo, sendo que o principal trabalho do gestor é justamente identificar
tais pessoas que possam fazer parte de seu grupo. A dica que fica para que um
plano não seja abandonado - mesmo diante das frustrações que venham a surgir - é
que o negócio pode ser comparado ao esporte, onde acontecem coisas boas e
ruins, depende do querer da equipe.
Para
o atleta, é importante querer muito o objetivo, independentemente de como a
situação se encontra. É também essencial batalhar, acreditar e se atualizar,
buscando acompanhar a modernidade. Marcelo conta que o maior motivo para
superação de seus desafios foi o esporte e que tal motivação pode ser também
utilizada para o lado empresarial, por haver proximidade quanto à dedicação
necessária nos dois campos. “O fato de treinar e jogar se assemelha muito a
trabalhar numa equipe em um mundo empresarial. É importante saber que é
possível, mesmo que você passe por dificuldades, procure aceitá-las e é preciso
correr atrás sem ter que esperar ninguém fazendo isso por você!”, disse.
Marcelo Teles Negrão, nascido em São
Paulo em 10 de outubro de 1972, é um ex-jogador de voleibol e uma das grandes
estrelas deste esporte nos anos 1990. A primeira convocação para a Seleção
Brasileira de Voleibol Masculino veio aos 17 anos e com essa idade se tornou
titular da seleção adulta. Em 1991 ajudou o Brasil a alcançar o título de vice-campeão
no Campeonato Pan-Americano e campeão Sul-Americano. No mesmo ano, após
participar da Liga Mundial, no qual foi considerado o melhor atacante do
campeonato, veio o contrato para jogar na Itália, fazendo parte do time Gabeca,
em Monti Chiari. Marcelo iria integrar-se ao time após as Olimpíadas de
Barcelona, em 1992.
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