O Grupo Potiguar acaba de lançar a coleção “Azulejos”; revestimentos cerâmicos fabricados sob demanda pelo Grupo Potiguar, em edição limitada, para celebrar um dos maiores ícones da nossa maranhensidade: Os azulejos coloniais.
Trata-se de uma edição limitada de quatro azulejos com inspiração colonial, com nomes de cidades portuguesas. Essa coleção foi desenvolvida pela fábrica Pierini sob encomenda para o Grupo Potiguar. E já está à venda em todas as lojas do Grupo, em São Luís, Imperatriz e Bacabal. É uma oportunidade para os maranhenses usarem algo tão bonito e ao mesmo tempo tão histórico, nos mais diversos ambientes.
“Essa ação é mais uma declaração de amor a nossa maranhensidade, e como temos orgulho em ser uma empresa genuinamente maranhense, criamos essa coleção que tem agradado em cheio aos clientes. Temos muito orgulho das belezas locais e da nossa cultura, e nesse ano em que São Luís completa 25 anos do título de Patrimônio Mundial, criamos essa coleção para que todos que quiserem, possam levar a beleza colonial para suas casas” declarou o Presidente do Grupo, Marcelo Júlio Vieira Brasil.
Marcelo Brasil agradeceu a parceria da Quadrante Designer na concepção do projeto. A coleção de revestimentos temáticos é composta por quatro modelos de azulejos no tamanho de 15 cm x 15 cm, com nomes alusivos às cidades portuguesas: Loures; Cairas, Sines e Lagos. E são ideais para uso em piscinas, lareiras, fachadas, churrasqueiras, cozinhas, banheiros, áreas externas e internas.
Segundo historiadores, os azulejos coloniais portugueses além de lindos, serviam para minimizar a sensação térmica, reduzindo o calor nos imóveis. Os portugueses radicados no Maranhão resolveram revestir as fachadas com azulejos, pois esse era o material que mais atenderia às condições climáticas da região. Ou seja, resistente ao verão muito forte e às fortes chuvas do verão, funcionando como um isolante térmico. Eis agora, quatro belas opções de azulejos para quem quiser deixar um ambiente mais moderno e mais agradável, com melhor sensação térmica, além de muita durabilidade.
A dupla de arquitetos Marcos Morais e Marina Bogéa já aplicou o modelo Loures para criar um charmoso lavabo. A arquiteta Mylena Rabelo projetou uma moderna sala de estar usando o modelo Sines. Raquel Pflueger aplicou o modelo Cairas em uma parede no Jardim. Já a dupla Natália Brasil e Júnior Aires (Aires Brasil Arquitetura) escolheu o modelo Lagos para a Cozinha Potiguar, espaço que fica na Potiguar do Cohafuma em São Luís.
“Gostaríamos de agradecer a Potiguar pela oportunidade de mostrar o nosso trabalho e também parabenizar pela iniciativa em valorizar a nossa arquitetura ludovicense. Agora podemos ter a chance de utilizar esses lindos azulejos dentro de nossas residências, garantindo mais cor e personalidade aos ambientes, e também como uma forma de trazer um pouco da nossa cidade para dentro de casa” declarou a arquiteta Marina Bogéa (Escritório Por Metro Quadrado).
Marina assinou o projeto do lavabo, em parceria com seu sócio Marcos Nunes. Ele explica a proposto do ambiente, valorizado pelo azulejo Loures: “Apesar de ser um ambiente pequeno, o lavabo tem grande valor, é o cartão de visita da casa. Da mesma forma que é um espaço para atender funcionalmente o dia a dia dos moradores, também é um local para surpreender as visitas. Por conta disso, o nomeamos de “pequeno relicário”, devido a importância que é dada para esse pequeno espaço” explica o arquiteto Marcos Nunes.
“Quando pensamos em azulejo, lembramos logo da nossa querida cidade São Luís. Lembramos do nosso centro histórico, dos casarões e também dos elementos utilizados. E alguns desses elementos trouxemos ao projeto, como o desenho dos arcos no espelho, a madeira na bancada e piso e a pedra na cuba. Partindo de um conceito mais rústico e do design biofilico, também trouxemos a palha, granilite, vegetação e peças artesanais ao espaço. Esses elementos juntos, ao se conectarem, permitem a maior conexão com a natureza. E a ideia de trazer a natureza para dentro de casa produz melhor bem-estar no dia a dia. E o revestimento Loures trouxe toda a singularidade que queríamos para o lavabo” completou Marina Bogéa.
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