Os médicos defendem que dormir bem é fundamental para garantir produtividade, boa saúde e alta imunidade. Em outras palavras, um bom sono é a garantia de um sistema imunológico mais forte e consequentemente, de menos doenças à vista.
Mas o que muitos desconhecem é o tempo de vida útil de colchões e travesseiros, que devem ser trocados quando vencem esse prazo. Especialistas apontam que a vida útil de um colchão não deve ultrapassar de 5 a 7 anos; pois, além disso, não irá proporcionar uma qualidade de sono satisfatória, mesmo em bom estado de conservação.
Já os travesseiros devem ser trocados no máximo, a cada 2 anos, pois os mesmos são ambientes perfeitos para a proliferação de ácaros, mofo e acúmulo de poeira. E se o travesseiro for feito de materiais como pena ou floquinhos de espuma, a troca deve se dar bem antes. Dormir com travesseiros vencidos é dormir com o inimigo, e abrir as portas para doenças como alergias e crises asmáticas. Nesses tempos de pandemia isso é ainda mais grave.
E mais, na hora de comprar um colchão, é preciso levar em conta alguns critérios técnicos para fazer uma boa escolha: Um colchão adequado para o seu tipo físico, pois é isso que vai garantir a boa saúde do seu sono.
Nas lojas do Grupo Potiguar há uma grande variedade de colchões e travesseiros com excelentes preços. Mas como existem diferentes tipos de colchões e algumas especificidades, é bom pedir ajuda dos consultores na hora de escolher o seu tipo ideal.
Se o colchão for muito duro, vai provocar pressão nas superfícies de apoio, dificultando a circulação sanguínea; os músculos do corpo ficam tensos e a coluna entorta. Mas se for mole demais, quadris, ombros e coxas não terão sustentação ideal, a coluna também ficará torta e irá causar graves deformações na coluna vertebral.
“O colchão ideal deve distribuir a pressão por todo o corpo para ajudar a circulação. Por isso, na hora da escolha, deve-se observar a tabela que existe para medir a relação entre peso e altura da pessoa, indicando qual a densidade recomendada do colchão. Isso é válido para os colchões de espuma, e quanto maior for a densidade, maior é o peso que esse colchão poderá suportar. Já os colchões de mola não têm densidade, pois a mola se adequa ao biotipo do usuário. Na hora da compra, é importante que o cliente deite para testar o produto, e informe ao vendedor seu peso e altura para consultar a tabela e escolher a densidade certa. Para casais, a escolha é feita com base no peso e altura do cônjuge maior”, alerta o gerente da Potiguar.
E entre as dicas da Potiguar para a boa manutenção do colchão estão: Girar o colchão de molas a cada 14 dias, no sentido horário (pés x cabeça). Não dobre, não pule e evite ficar de pé sobre o colchão. Evite colocar o mesmo em locais úmidos e sem ventilação. Não lave nem coloque o colchão ao sol. Evite sentar por muito tempo na cama, para não desgastar o colchão. Use capas protetoras e à prova d´água envolvendo todo o colchão. Quanto aos travesseiros mantenha os limpos e sempre arejados, deixando os respirar por pelo menos meia hora sem fronhas, quando for fazer a troca das mesmas.
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